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F1 – Justiça retira exigência e São Paulo retoma contrato do GP de F1

Assim como era absolutamente previsto, o desembargador Leonel Costa, do Tribunal de Justiça de São Paulo, liberou a empresa MC Brazil Motorsport Holding Ltda de depositar R$ 26 milhões para dar sequência ao contrato de promoção do GP de F1 com a Prefeitura de São Paulo. Costa é o relator de agravo apresentado pela gestão Bruno Covas (PSDB) após decisão do juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública, pela exigência da garantia. Em janeiro, o acordo chegou a ser suspenso.

O montante estipulado por Migliano foi baseado no valor da primeira parcela do acordo para realizar a corrida no autódromo de Interlagos de 2021 a 2025, que a prefeitura deverá depositar para a MC no último dia útil de março deste ano. O contrato, cujo valor total é de R$ 100 milhões, foi assinado pela gestão Bruno Covas com a MC Brazil Motorsport Holding Ltda e publicado no Diário Oficial no dia 5 de janeiro.

Quando assinou o contrato com a prefeitura, a empresa tinha capital social de R$ 120. Diante disso, o juiz Migliano pediu a garantia de R$ 26 milhões. Em sua decisão, o relator Leonel Costa disse, no entanto, que “não cabe ao Juízo exigir o que a lei para licitações e contratos da Administração Pública não exige”.

A MC Brazil Motorsport Holdings, empresa de entidades de investimento controlada pela Mubadala (estatal dos Emirados Árabes), detém carta de exclusividade da Formula One Word Championship para realizar corridas no Brasil.

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